quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Letras e áudios trabalhados em aula:

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Paródia - Tordilho do Inter
Interprete: Os fagundes
Compositor: Os fagundes

Correu notícia que um gaúcho
nos esperava lá no Japão
O Ronaldinho do Barcelona
Todos diziam que era o campeão
Esse gaúcho saiu de um time
que se achava sempre o bonzão
Tava em aposta dava até presente
pois quem ganharia era o catalão
Mas o colorado que entrou em campo
Não acredita em assombração
Em Yokohama topou desafio
Com Pato, larley, Indio e Fernandão.
Era domingo clareava o dia
em todo o estado o povo reuniu
O juiz apita e o jogo começa
Cruzei os dedos tive um arrepio
Foi só o Barça chutar bem perto
E algum gremista por perto sorriu
Ainda disseram que o time do Inter
traria outro vice para o Beira-­rio
Fim do primeiro, e eu gritei pro povo
Segundo tempo finda o desafio
E a gremistada berrava que nunca
Nós levaria a taça pro Brasil
Sentindo cãibra o Fernandão tombou
Também o Pato estava cansado
Grëmio e seu povo logo ironizando
O Inter morto agota tá pealado
Compraram vela fîzeram caixão
A nossa alma estava encomendada
Só a torcida não abandonava
O titulo, a taça há tanto sonhada
Dali a pouco veio Gabiru
Recebe a bola muito bem passada
Tira pro lado e mete no canto
A Felicidade agota é colorada
Ainda ouço o grito do povo
Que solta foguete queimando estopim
O Colorado bate o Barcelona
Fazendo a cara arrastar no capim
Tinha um gremista no meio do povo
vinte três anos gozou de mim
Que eu não tinha um titulo mundial
Olhei pra ele e falei assim:
Sou colorado e campeão do mundo
Ganhei do Barça e mereço Sim
Levei prá casa o troféu da Fifa,
E o teu argumento agora chega ao fim.

Música original - Tordilho Negro
Interprete: Os Serranos
compositor: Teixeirinha

Correu notícia que um gaúcho
Lá da estância do paredão
Tinha um cavalo tordilho negro
Foi mal domado ficou redomão
Este gaúcho dono do pingo
Desafiava qualquer peão
Dava o tordilho negro de presente
Prá quem montasse sem cair no chão
Eu fui criado na lida de campo
Não acredito em assombração
Fui na estância topar o desafio
Correu boato na população
Era um domingo clareava o dia
Puxei o pingo e o povo reuniu
Joguei os trastes no lombo do taura
Murchou a orelha teve um arrepiu
Botei a ponta da bota no estribo
Algun gaiato por perto sorriu
Ainda disseram comigo eram oito
Que boleou a perna montou e caiu
Saltei do lombo e gritei pro povo
Este será o último desafio
Tordilho negro berrava na espora
Por vinte horas ninguém mais nos viu
Mais de uma légua o pingo corcoviou
Manchou de sangue a espora prateada
Anoiteceu o povo pelo campo
Procurando um morto pela invernada
Compraram vela fizeram um caixão
A minha alma estava encomendada
A meia noite mais de mil pessoas
Deixaram da busca desacorçoadas
Daqui a pouco ouviram um tropel
Olharam o campo noite enluarada
Eu vinha vindo no tordilho negro
Feliz saboreando uma marcha troteada
Boleei a perna na frente do povo
Deixei as rédeas arrastar no capim
Banhado em suor o tordilho negro
Ficou pastando ao redor de mim
Tinha uma prenda no meio do povo
Muito gaúcha eu falei assim
Venha provar a marcha do tordilho
Faça o favor monte no selim
Andou no pingo mais de meia hora
Deu-me uma rosa lá do seu jardim
Levei prá casa o meu tordilho negro
Mais uma história que chega no fim.

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